sexta-feira, 9 de julho de 2010

Ninfa das Águas.

...
Acordei e ainda estava imóvel na cama. O silêncio velava meu sono e o meu despertar.

O vento árido e morno invadia as frestas da janela naquela manhã estia de verão.

O calor e a luminosidade solar sobre meus olhos fizeram-me levantar. Fui por instinto beber água, estava com sede.

Aproximei-me da janela e delicadamente abri os olhos.

Ante eles as ninfas das águas se banhavam nuas, como num suave “refrigérium” dos deuses.

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