...
Acordei e ainda estava imóvel na cama. O silêncio velava meu sono e o meu despertar.
O vento árido e morno invadia as frestas da janela naquela manhã estia de verão.
O calor e a luminosidade solar sobre meus olhos fizeram-me levantar. Fui por instinto beber água, estava com sede.
Aproximei-me da janela e delicadamente abri os olhos.
Ante eles as ninfas das águas se banhavam nuas, como num suave “refrigérium” dos deuses.
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